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Home  /  .Opinião • Confrarias • Cultura • Gastronomia/Bebidas • Tradições • Turismo  /  Gastronomia é Património Cultural Imaterial
09 Fevereiro 2011

Gastronomia é Património Cultural Imaterial

Por Redação Capeia Arraiana
.Opinião, Confrarias, Cultura, Gastronomia/Bebidas, Tradições, Turismo fpcg, madalena carrito Deixe Comentário

O propósito que estabelecemos para o ano de 2010 de evidenciar e exaltar o Património Cultural Imaterial que em boa hora foi atribuído à Gastronomia Portuguesa foi cumprido e a FPCG levou por diante um conjunto de iniciativas com o apoio de muitas confrarias.

Madalena Carrito - Presidente FPCGQuando estamos a viver com alguma ansiedade aquilo que o futuro nos reserva é também o momento de fazer uma introspecção e uma análise sobre muitos dos desafios que temos pela frente. Ao longo de todos estes anos em que dirigimos os destinos da Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas (FPCG) têm sido colocadas na ordem do dia algumas questões relevantes para a defesa e para a valorização dos nossos produtos e da Gastronomia Portuguesa em geral.

Alertámos para a necessidade de estabelecer regimes de excepção para as especificidades que nos singularizam, apelámos ao consumo dos produtos endógenos criando riqueza en termos locais e regionais, realizámos um congresso onde debatemos os estrangulamentos e se apontaram estratégias, procurámos sensibilizar entidades públicas e privadas. Tinhamos razão!

A sustentabilidade do nosso país passa por um esforço e uma viragem nas práticas de todos nós, de forma a potenciar a nossa riqueza e a promover a qualidade do que se serve à mesa.

O empenho que as confrarias gastronómicas portuguesas têm demonstrado na defesa e promoção das suas especificidades próprias, são o garante de um futuro diferente e mais concertado. Estamos a viver uma época em que decididamente o trabalho das confrarias é valorizado e reconhecido. Já não se identificam estes movimentos apenas pelas refeições e desfiles, mas sim, pelo seu envolvimento em termos culturais, turísticos e sociais. E as confrarias já perceberam qual a sua função e qual o caminho que devem trilhar.

Todos os dias temos notícias de cidadãos que individualmente se destacam pelas suas posições, pelo estudo, investigação e escrita em torno da cozinha portuguesa, valorizando o potencial que esta representa e contribuindo por isso para a sua divulgação e conhecimento.

Cada vez mais os turistas que nos procuram – Portugal ocupa os primeiros lugares quando se trata de Gastronomia – são atraídos por novas experiências que conjugam um conjunto de oportunidades, nomeadamente no que se refere à identidade e ao saber fazer tradicional.

Por isso mesmo acreditamos que as propostas e as candidaturas para atribuição dos prémios que a Federação instituiu irão surgir em elevado número tornando difícil o parecer e a selecção do júri.

Queremos dar visibilidade e reconhecer o que de tão extraordinário se faz no nosso país e esperamos que as confrarias, as instituições e os cidadãos em geral se envolvam, propondo os melhores, para cada uma das áreas a distinguir.

Defender o nosso processo produtivo, valorizar a essência e as origens do nosso receituário, promover os territórios e as suas especificidades, reflectir e investigar apontando caminhos, são apenas alguns princípios do muito que temos para realizar.

Que o ano de 2011 possa ser vivido num espírito de salutar e verdadeiro humanismo.

::  ::
Madalena Carrito
Presidente da Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas

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