O Capeia Arraiana deseja a todos os amigos um Feliz Ano de 2011. O vídeo deve ser visto em monitor total e se possível com óculos para 3D.
jcl
O Capeia Arraiana deseja a todos os amigos um Feliz Ano de 2011. O vídeo deve ser visto em monitor total e se possível com óculos para 3D.
jcl
O ano de 2010 foi novamente um ano em grande e cheio de sucesso para a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Soito.
No dia 17 de Janeiro de 2010 foi eleita a nova Direcção para o triénio 2010-2012.
No dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, a Presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Soito, Maria Benedita A. Grancho Rito Dias, foi homenageada como Mulher do Ano no Concelho/Distrito, pelo trabalho desenvolvido ao serviço dos Bombeiros. O convite do Sr. Governador Civil, dizia: «V. Ex.ª é para nós uma mulher singular que, no âmbito do nosso Distrito, pode e deve ser apontada como alguém que soube desempenhar bem o papel que lhe coube na nossa Comunidade. V. Ex.ª deve ser para todos nós uma referência.»
Celebrou-se o 29.º aniversário com a presença dos representantes da Liga e da Federação do Distrito, o senhor Presidente da Câmara e vários Comandantes.
Em Julho realizou-se o acampamento em Vouzela dos 25 «Bombeirinhos», orientado com toda a mestria e competência, pelo nosso Adjunto do Comando Nuno Mendonça, programa a repetir pelo seu êxito.
A direcção contratou um novo mecânico de viaturas especializadas.
Como obras no quartel remodelou a secretaria por completo.
Para formação do pessoal foi comprado um contentor de 12 metros para exercícios de fogos Urbanos e Industriais.
Foram efectuadas várias formações no âmbito do POPH nas nossas instalações.
No âmbito das novas oportunidades foram leccionados o 9.º e o 12.º anos, também na nossa sala de formação.
A nível de viaturas, adquiriram-se três novos carros:
– Um tractor TIR, «VTGC–01», que será atrelado a uma cisterna de 30.000 litros para transporte de água para as Freguesias carenciadas;
– Uma Ambulância Tipo A1 «ABTO-01» de marca Hyundai;
– Um Jeep 1ª-Hilux Tracter de Comando «VCOT-02», de marca Toyota.
No dia 18 de Dezembro de 2010 e para terminar o ano e desejar a todos um melhor ano 2011 a Associação organizou uma excelente ceia de Natal no Rai-Hotel, com a presença de todos os familiares e muitas crianças, às quais foram distribuidos brindes e que serão, um dia, o futuro desta Corporação.
Mais uma vez a Direcção desta Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Soito, conduzida por «Mulheres» está de Parabéns e deseja a todos Vós um óptimo Ano 2011.
A Direcção
O Capeia Arraiana aproveita para destacar o meritório trabalho dos Bombeiros do Soito, da direcção «feminina» e em especial da sua presidente.
jcl e plb
Mais um Natal que passo em Hospitais… Como muitos sabem, passei a consoada de 2009 no Hospital da Guarda, por ter partido um pé nessa noite. Infelizmente, um ano depois, passo a consoada num hospital, neste caso o de Vila Franca de Xira, por doença grave da minha sogra.
O ano de 2010, que agora finda, foi fértil em acontecimentos. Fazemos uma retrospectiva tendo em conta o que de mais relevante o Capeia arraiana publicou ao longo do ano. Desde a criação de várias associações de freguesia até às polémicas politicas locais, passando pelo atingir de um milhão de visitas pelo blogue e pelas entrevistas aos deputados do distrito, de tudo um pouco se dá nota seguidamente. Ler Mais
A Assembleia Municipal do Sabugal aprovou, em sessão realizada ontem, dia 28 de Dezembro, o orçamento para 2011 e as grandes opções do plano, sem a presença do ex-presidente da Câmara, e agora deputado municipal Manuel Rito, que abandonou deliberadamente a sala durante a votação dos documentos, retomando seguidamente o seu lugar na assembleia.
O Capeia Arraiana elegeu António José Santinho Pacheco para «Personalidade do Ano 2010». O actual Governador Civil do distrito da Guarda – o território do Côa, da Estrela e do Douro – soube da escolha durante a grande entrevista que nos concedeu na semana que antecedeu o Natal e sucede a António Robalo, eleito no ano passado. «Não tenho tempo para as redes sociais na Internet porque privilegio o contacto pessoal», disse-nos confirmando o que já todos pensam da sua personalidade. Pró-activo, irreverente, dinâmico e opinativo nunca recusa um convite mesmo que isso o faça marcar presença em dois ou três concelhos no mesmo dia, em qualquer dos sete dias da semana. Santinho Pacheco entendeu reescrever a partir da cidade mais alta a definição de Governador Civil nos «books» governamentais.
O Capeia Arraiana elegeu António José Santinho Pacheco para «Personalidade do Ano 2010». O actual Governador Civil do distrito da Guarda soube da escolha durante a entrevista que nos concedeu na semana que antecedeu o Natal e sucede a António Robalo, eleito no ano passado. «Não tenho tempo para as redes sociais na Internet porque privilegio o contacto pessoal», disse-nos confirmando o que já todos pensam da sua personalidade. Pró-activo, irreverente, dinâmico e opinativo nunca recusa um convite mesmo que isso o faça marcar presença em dois ou três concelhos no mesmo dia, em qualquer dos sete dias da semana. Santinho Pacheco entendeu reescrever a partir da cidade mais alta a definição de Governador Civil nos «books» governamentais.
O Capeia Arraiana elegeu António José Santinho Pacheco para «Personalidade do Ano 2010». O actual Governador Civil do distrito da Guarda soube da escolha durante a entrevista que nos concedeu na semana que antecedeu o Natal e sucede a António Robalo, eleito no ano passado. «Não tenho tempo para as redes sociais porque privilegio o contacto pessoal», disse-nos confirmando o que já todos pensam da sua personalidade. Pró-activo, irreverente, dinâmico e opinativo nunca recusa um convite mesmo que isso o faça marcar presença em dois ou três concelhos no mesmo dia, em qualquer dos sete dias da semana. Santinho Pacheco entendeu reescrever a partir da cidade mais alta a definição de Governador Civil nos «books» governamentais.
Acontecimentos importantes para o concelho do Sabugal muitos foram durante o ano que agora finda. A nossa escolha para «Acontecimento do Ano 2010» recai nas «Jornadas do Mundo Rural» que decorreram no dia 26 de Abril no Auditório Municipal do Sabugal presididas por António Serrano, ministro da Agricultura, do desenvolvimento rural e das pescas e com a participação de cerca de três centenas de agricultores de todo o distrito. O Sabugal foi o local escolhido para o maior acontecimento do distrito da Guarda no ano que agora finda e que pretendeu recolocar o mundo rural e a agricultura dos territórios beirões no centro das atenções regionais e nacionais. O Capeia Arraiana está em condições de adiantar que o concelho do Sabugal vai integrar o projecto piloto do Plano Estratégico de Desenvolvimento Agrícola do Ministério da Agricultura.
Um Bom Natal Espiritual e, um Bom Ano de 2011 (embora saibamos que não vai ser um ano de tranquilidade e normalidade) para si querido(a) leitor(a), também para si colaborador(a) do Capeia Arraiana. Como não podia deixar de ser, igualmente para vós administradores deste blogue, Leitão e Carlos Lages. Este desejo de Bom Natal é sério e do fundo do coração. Agora vamos então ao humor. Fica mal fazer um pouco de humor nesta quadra? Pior fica a publicidade que a diário a televisão nos afasta do que é o espírito natalício e, toda a gente consome e cala.
Desde as antigas civilizações da Mesopotâmia e do Egipto até há poucas décadas, que o arado foi o mais importante instrumento do trabalho agrícola. Falamos do arado de madeira, com um bico de ferro frente, que era puxado por animais e com o qual se revolvia a terra para se fazer a sementeira.
O arado era basicamente constituído pelo timão (também chamado temão e tamão), que era o pau comprido que o ligava ao gado; a chavelha, que era a recrava que segurava o timão à canga; a rabiça, à qual o lavrador deitava a mão para o manejar; o dente, que era o pau que sulcava a terra; a relha, que era a ponta de ferro que encaixava no dente, as avecas, que afastavam a terra formando o rego e o teiró, que era o pedaço de madeira que ligava o dente ao timão.
Há vários tipos de arados, que fundamentalmente se dividem em três, tendo em conta a forma do timão: o arado radial, em que o timão é direito e liga-se ao ângulo formado entre a rabiça e o dente; o arado de garganta, em que o timão é muito curvo; e o arado quadrangular, em que o timão é direito e liga-se à rabiça.
O arado radial, o mais simples de todos, de origem celta, é o arado das terras altas de Portugal e foi também o usado pelos lavradores de Riba Côa. Era com este instrumento que o lavrador garantia o amanho das terras e dava a jeira quando ira trabalhar nas terras dos outros. Puxado pela possante junta das vacas, o arado sulcava horas a fio, e em dias sucessivos, as terras de cultivo. Desde logo as terras centeeiras, também designadas por tapadas, muitas vezes de grande extensão, onde a resistência dos animais e do lavrador eram postas à prova.
Nem todas as vacas eram capazes dessa grande proeza de andarem de sol a sol jungidas a puxarem o arado. Por norma isso era tarefa das vacas jarmelistas, que o povo chamava marelas, que eram por excelência animais de trabalho, com uma força e uma resistência impressionantes.
A mecanização da lavoura fez desaparecer os arados que hoje são apenas peças de museu.
Paulo Leitão Batista
O general francês Gardanne viveu um autêntico pesadelo em Portugal, quando atravessou a fronteira com o objectivo de entrar em contacto com as tropas de Massena, que estava no Ribatejo. Enfrentando uma hostilidade sem limites, o general passou com as suas tropas pelo Sabugal, na rota de ida e na de regresso.
Há duzentos anos, por este tempo, em Dezembro de 1810, as tropas da terceira invasão francesa, comandadas por Massena, estavam agrupadas em redor de Santarém, esperando reforços. Os soldados viviam da pilhagem e cometiam toda a espécie de atrocidades contra os habitantes que procuravam esconder-se dos invasores, vivendo em constante sobressalto.
O Sabugal, que estivera no percurso da invasão, continuou a ser local de passagem de tropas. Massena decidira enviar ao Imperador o general Foy, para lhe dar conta dos acontecimentos e lhe pedir instruções. O Sabugal esteve na rota deste general (de que falaremos mais tarde).
Outro comandante francês que passou pelo Sabugal foi o general Gardanne, que consta ter ali dormido uma noite. É precisamente da desventura deste general na terceira invasão que iremos seguidamente falar.
Charles Mathieu Gardanne, nasceu em Marselha em 1766. Entrou muito novo para o exército, tendo sido promovido a tenente de cavalaria aos 26 anos e a capitão um ano depois. Comandou esquadrões e regimentos de cavalaria, tendo-se notabilizado em combate. O seu alto mérito militar levou-o a ser chamado para ajudante-de-campo de Napoleão Bonaparte.
Para além de militar distinguiu-se como diplomata, ao ser enviado por Napoleão ao Irão, em 1807, como ministro plenipotenciário, para pedir o apoio do Xá da Pérsia à causa da França contra a Rússia e a Inglaterra. Após a missão diplomática o general retornou a França, em 1809, e o Imperador concedeu-lhe o título de conde do Império. De seguida enviou-o, como general de Brigada, para Espanha. Aí integrou o 9º corpo do exército francês, comandado pelo General Drouet, conde d’Erlon, que, instalado em Salamanca, deu a Gardanne o comando de uma brigada que serviu de cabeça de coluna ao seu movimento em direcção a Portugal, a fim de apoiar o exército de Massena.
O general Foy, enviado por Massena a Paris, passou por Ciudad Rodrigo, onde se encontrou com Gardanne e lhe pediu que cumprisse quanto antes a missão de entrar em Portugal e se juntar às tropas franceses. Para tanto deixou-lhe como guia o capitão de engenharia Boucherat, que conhecia bem os caminhos de Portugal.
Gardanne entrou por Almeida, no dia 13 de Novembro, à frente de uma coluna com quatro mil homens, levando o general Silveira a levantar o cerco que as suas milícias faziam à praça, em poder dos franceses. Os invasores perseguiram as milícias e atacaram-nas perto de Pinhel, infligindo-lhe grandes baixas.
Mas como o propósito de Gardanne era ir ao encontro de Massena levando-lhe homens, cavalos e munições, procurou o caminho mais directo e seguiu a linha do Côa para montante, atingindo o Sabugal, onde se instalou. Arrancou desta vila raiana a 20 de Novembro, passando por Sortelha, Capinha, Fatela, Valverde, chegando ao Fundão no dia 22 de Novembro. Nas imediações do Fundão foi alvo de emboscadas por parte das milícias de Trant, que atacaram constantemente a coluna, provocando-lhe baixas. Gardanne continuou porém a sua rota para sul, seguindo em marchas rápidas por um território extremamente hostil, infestado de milícias e ordenanças portuguesas que o atacavam a todo o instante.
A 25 de Novembro, estava em Cardigos, a um dia de Punhete (Constância). A 26 avançou nessa direcção para entrar em contacto com os postos franceses que ocupavam a margem esquerda do rio Zêzere. Porém, já a pouca distância destes recebeu informações por parte de um alegado espião francês, que lhe indicou que a ponte sobre o Zêzere estava destruída e os franceses tinham retirado, sendo vigorosamente perseguidos pelos ingleses.
Estas informações, que eram totalmente falsas, provocaram o pânico em Gardanne, que pensou estar prestar a cair numa armadilha e retirou de forma precipitada e desorganizada, vivendo então uma aventura dramática, deixando para trás muitos soldados. A 29 de Novembro estava em Penamacor, de onde enviou emissários ao general Drouet, indicando-lhe que retirava. Foi com a sua brigada completamente extenuada e em estado deplorável que Gardanne voltou a passar no Sabugal e Alfaiates, com a pressa de atingir a fronteira e juntar-se às restantes tropas do 9º corpo.
Já em Espanha o general Drouet juntou a coluna recém-chegada à sua primeira divisão, cujo comando entregou a Gardanne, que voltou a avançar para Portugal por Celorico e ponte de Mucela, atingindo a 26 de Dezembro, o exército de Massena.
A reputação de Gardanne nunca mais seria a mesma, o fracasso da sua primeira manobra em Portugal e as circunstâncias caricatas da sua retirada, quando estava a poucos quilómetros das linhas franceses, foram motivo de troça por parte de franceses e aliados, assim se desprestigiando um general que já dera noutras ocasiões provas de valentia e de sabedoria.
Paulo Leitão Batista
:: :: TIMOR LESTE – DILI :: :: Já que estamos na época natalicia aproveito para enviar estes presépios de Dili para verem como aqui na terra do sol nascente em vez de se gastar milhares em iluminações de Natal se incentiva a população de cada rua, de cada bairro a fazerem os seus presépios para depois serem apreciados por todos. De Timor Leste envio votos de um Santo Natal e um Ano Novo cheio de coisas boas para todos os colaboradores e leitores do Capeia Arraiana.
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
A fogueira (ou madeiro) de Natal é uma tradição muito antiga, que felizmente teima em persistir nas aldeias beiroas, incluindo as da raia sabugalense.
Nos dias que antecedem a noite de Natal, os jovens da freguesia juntam-se e partem em grupo, montados em tractores (antigamente era em carros de vacas) em busca de «tocos» para a fogueira. Toda a madeira serve, seja pinho, carvalho ou castanheiro, assim como se aproveita toda a espécie de mato, sejam giestas, tojos ou piornos. A escolha do local para a recolha da lenha é livre, pois não há quem se oponha à «pilhagem» na sua propriedade, uma vez que é para aquecer o Menino, e será pecado colocar oposição à recolha de lenha para esse efeito. Quem quiser evitar que os bons tocos de carvalho lhe saíam do curral ou de alguma propriedade, arrecada-os de véspera, de portas a dentro.
Aos poucos a carambola de troncos e de mato cresce no centro do adro ou do maior largo da aldeia, atingindo por vezes a altura dos telhados, o que, quando sucede, é motivo de orgulho para a rapaziada e para a população. À meia-noite, hora em que pela tradição nasceu o Menino Jesus, o sino do campanário repica de alegria e os mordomos pegam fogo ao monte de troncos, que rapidamente larga altas labaredas, fazendo arredar o povo que se aproximou.
Todos têm a obrigação de passar pelo madeiro, onde se aquecem por instantes, comentam a dimensão da fogueira e falam de peripécias de outro tempo. Depois rodam para a missa do galo e depois refugiam-se em casa, porque a noite está normalmente gélida. Muitos porém não arredam do braseiro e, ao desafio, batem com mocas nos tocos incandescentes, fazendo largar faúlhas, ou «castelhanas». Ali se medem forças pela noite dentro, até que alguém deita uma chouriça ou um pedaço de carne da matança para o borralho do lume. O convívio ganha novo interesse quando os rapazes comem o petisco, regado com bom vinho, ali de mantendo até ao nascer da manhã, hora em que os mais resistentes abandonam a fogueira e se dirigem a casa.
A boa fogueira tem que durar vários dias e, se tem bons tocos de castanheiro, deve aguentar o braseiro até à noite de Ano Novo, o que, sucedendo, é motivo de grande orgulho para a rapaziada que esse ano se encarregou de garantir a tradição da fogueira de Natal.
O madeiro e um costume antigo que teima em persistir nas aldeias, o que se espera que aconteça por muitos anos.
plb
Em Penamacor os rapazes e raparigas com 20 anos de idade juntam-se para ir buscar lenha para o maior madeiro de Portugal.
jcl
«Imagem da Semana» do Capeia Arraiana. Envie-nos a sua escolha para a caixa de correio electrónico: capeiaarraiana@gmail.com
Data: 20 de Dezembro de 2010.
Local: Largo da Igreja, Ruivós, Sabugal.
Autoria: Capeia Arraiana.
Legenda: Antigamente o brio de acarranjar a lenha para a fogueira do Natal pertencia aos rapazes solteiros. Agora a responsabilidade de apresentar as giestas e os tocos pertence a todos. Em Ruivós está tudo a ser preparado para aquecer o menino na noite de consoada.
jcl
No dia 18 de Dezembro, pelas oito horas da manhã, cumpriu-se mais uma vez a tradição de ir buscar o Madeiro na Lageosa da Raia.
Equipados com gorros de Pai Natal oferecidos pelos Mordomos da Capeia 2011, os «patatucos» presentes partiram para o campo para trazer para o adro da igreja a lenha que na noite de consoada vai aquecer todos os que ali se deslocarem.
Estiveram presentes mais de 40 homens que, com dez tractores, transportaram toda a lenha em várias viagens. A meio da manhã fez-se uma pausa para o pequeno almoço, no Parque de Merendas da Freguesia.
Depois de concluír o trabalho, a comitiva rumou a Aldeia Velha, onde se saboreou um farto e apetitoso almoço.
Os Mordomos agradecem a todos os que directa ou indirectamente colaboraram e convidam todos os «patatucos» a estar presentes no Madeiro, onde não faltará certamente animação!
André Caria