A operação «Todos os Santos», realizada pela GNR no último fim-de-semana, teve como balanço, no que respeita às estradas do distrito da Guarda, 34 acidentes de viação, que provocaram um morto e seis feridos leves.
O Comando Territorial da Guarda da GNR levou a efeito, entre os dias 29 de Outubro e 1 de Novembro, a Operação «Todos os Santos», de intensificação de patrulhamento rodoviário, nas vias mais críticas do distrito, dando especial atenção aos comportamentos de risco dos condutores e à fluidez do tráfego. Foi ainda garantido o apoio aos utentes das vias, proporcionando-lhes uma deslocação em segurança, de forma a reduzir a sinistralidade.
Os guardas da GNR estiveram atentos aos comportamentos dos condutores, designadamente a situações de «condução agressiva», bem como ao uso de cintos de segurança e à utilização indevida do telemóvel. Segundo o comunicado semanal do comando da Guarda da GNR, «deu-se prioridade a uma actuação preventiva e de apoio, visando sobretudo a visibilidade e a segurança da circulação rodoviária».
Na operação, foram fiscalizados 283 veículos, tendo sido elaborados 15 autos de contra-ordenação por diversas infracções à legislação rodoviária. Em matéria de álcool foram fiscalizados 156 condutores, tendo-se verificado três casos de infracção. Em matéria de velocidade foram controlados 1320 veículos, tendo sido registados 19 excessos.
Ainda segundo o comunicado, na semana passada foram detidos seis indivíduos por crimes cometidos no âmbito da legislação rodoviária e pelo cumprimento de um mandado judicial.
plb
Infelizmente, a vítima mortal foi no Concelho do Sabugal. Um Motociclista, na curva dos Ameais. Não estou aqui a desresponsabilizar a vítima. Claro que em 99% dos acidentes rodoviários, a causa é Humana, quer seje condutor ou peão. Mas, como é do conhecimento público, essa curva já foi baptizada por “curva da morte”.
Certamente todos nós, conhecemos ou ouvimos falar de vítimas mortais nesse local. Esta curva faz um ângulo aproximado de 45º, coisa só vista em Autódromos ou Pistas Desportivas, sem esquecer que estamos em via não-urbana (90 km/h velocidade máxima). De que está esta Autarquia à espera?? de engrossar mais o número de vítimas? ou que os Condutores da região façam da condução um desporto ?? Será que é tão complicado desfazer aquela curva? Qual será o problema? falta de Engenheiros? meios técnicos? Expropriações de casas? Gostava que alguém responsável por esta área da Autarquia respondesse a estas questões, ou em alternativa o Sr. Engenheiro responsável pelo traçado da “curva da morte”. Obrigado.