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Dia: 11 de Agosto, 2010

11 Agosto 2010

A verdadeira arte de caminhar

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

Estão na moda as caminhadas. Por tudo e por nada se organiza uma caminhada. É um bom convívio, certamente, mas eu cá prefiro a solidão do meu caminho.

Mondeguito

João Valente - Arroz com Todos - Capeia ArraianaAndar a pé é uma nobre arte, semelhante à dos antigos cavaleiros andantes, que muito poucos entendem e que nenhuma fortuna é capaz de comprar, porque exige os requisitos do lazer, liberdade e independência, que são essenciais a um bom andarilho e comuns aos heróis.
A origem da palavra andarilho está no sauntering palavra que derivada de sainte-terrer, vadios que na idade média pediam esmola para ir à Terra Santa. Os que iam eram os saunters, os outros, meros vagabundos, que tão bem retrata o romance anónimo medievo, El Lazaralilho de Thormes. Mas para partir era necessário um estado de espírito de total despojamento; era o desprendimento de pai e mãe, irmão e irmã, esposa e filho, amigos, na incerteza da viagem, o saldar as dívidas, fazer o testamento, deixar os negócios em ordem e ser um homem livre para iniciar a caminhada.
Neste sentido o andarilho era também um Sans terre, um sem pátria, no sentido em que a sua pátria passava a estar em toda a parte. É este o verdadeiro segredo do sauterning. O pertencer a toda a parte e a nenhuma em particular. O peregrino renunciava a seu trabalho, fonte de seu sustento cotidiano, trocando a segurança e o conforto de seu lar, seu espaço homogêneo, conhecido, familiar, pela heterogeneidade do espaço desconhecido, pelo imponderável.
Em suma; a peregrinação era uma aventura, tal como o caminhar na natureza o deve ser!
Por isso, pertencer à verdadeira família dos andarilhos, ser andarilho, exige um desprendimento de alma, uma ascese, igual à do peregrino. E esta alma de peregrino que deve ter o caminhante, não se adquire; tem de se buscar no interior do coração de cada um: Ambulatur nascitur, non fit.
Podem-se fazer dezenas de caminhadas nas quais se tem a felicidade de percorrer as matas, as colinas, os campos, longe das preocupações mundanas mas sem este espírito de desprendimento nunca conseguiremos ter os sentidos despertos, a imaginação livre para a verdadeira fonte da vida que é a natureza.
É na rusticidade da natureza que está a preservação do mundo. Uma comunidade subsiste, não mais pela existência de homens bons que nela vivam mas também pelas matas e charcos que a circundam. Um território onde uma floresta primitiva cresça sobre outra que apodrece no subsolo, tanto fornece trigo e batatas como poetas, filósofos e reformadores para as gerações vindouras. Homero, Confúncio e Licurgo, comeram trigo e mel como todos os homens. Não é por acaso que os Eubeus, originários de uma ilha vulcânica e pioneiros da expansão grega para ocidente procuravam solos vulcânicos para estabelecerem as colónias, ou que Rómulo e Rémulo tenham sido amamentados pela mítica loba; é que nações civilizadas como Grécia ou Roma – devem a sua existência a florestas primitivas que há séculos se decompuseram, tendo sobrevivido enquanto se não exauriu o solo desse adubo vegetal.
Tudo o que o homem civilizado é, deve-o pois à natureza! Quantas vezes o esquecemos…
Mas também o mais belo é o mais natural e selvagem… O pato selvagem é mais veloz e belo que o doméstico; um livro verdadeiramente bom é algo tão natural e inexplicavelmente belo como uma violeta descoberta num lameiro.
De que serve pois organizarmos caminhadas, os nossos passos levarem-nos às florestas, ao campo, à serra, se o nosso coração não consegue levar-nos até lá? De que serve lá estarmos corporeamente, sem lá entramos em espírito?
Só a liberdade e solidão do andarilho proporciona aventura e a sensação de sair do nosso mundo, para nos internarmos numa floresta, tornando os nossos passos tão frescos naturais e verdadeiros que parecem expandir-se como os botões de rosa à aproximação da Primavera. Só ela tem a magia de fazer com que um caminho percorrido anos a fio, traga sempre novas sensações; uma simples casa de campo que se ainda não deparara, quebre subitamente a monocromia do prado, uma andorinha sobre um junco do ribeiro lembre o conto do príncipe feliz de Oscar Wilde que acabámos de ler, na forma bizarra de uma raiz saliente de um pinheiro a imaginação veja a cara de uma pessoa conhecida.
Enfim, a natureza tem uma personalidade tão vasta e universal que jamais vimos algo de igual feição. É este o segredo.
Há tempos repeti uma caminhada que costumava fazer na juventude. Foi a pé, para ir dormir ao Covão da Ponte, na Serra da Estrela. Subi a estrada que vai de Manteigas à Pousada e apanhei uma cortada em terra batida que depois de uma íngreme subida de dois kilómetros sobre o Vale de Sameiro, desce mais outros quatro pelo vale, fonte de um pequeno riacho, semeado de pequenas quintas de culturas estivais e pastos. Lá ao fundo é o Covão da Ponte com o Mondeguinho cristalino e frondosíssimo arvoredo, e na encosta oposta, a subida para os Casais de Folgosinho, povoada de castanheiros.
Era pelo fim do dia e tive a uma das mais notáveis paisagens de crepúsculo Estival da vida. Já tinha feito dezenas de vezes aquele trajecto e àquela hora, mas nunca tinha reparado como o sol a entrar nas alas da mata sobranceira ao Covão, incendiava a majestosa mancha dos seus castanheiros e justamente antes de se pôr, desencadeava a mais branda e brilhante luz solar sobre o pasto.
Assim, peregrinando, a minha sombra projectando-se no caminho, o sol brilhou no meu espírito, aqueceu o meu coração com a sua luz serena e dourada, naquela colina de Verão, como nunca tinha acontecido.
Haverá lá coisa no mundo que pague isto?
Esta semana vou fazer pela enésima vez o mesmo trajecto, e de certeza que me vou agradavelmente surpreender com qualquer novidade na paisagem, porque vou sozinho e imbuído do tal espírito livre de andarilho.
Até sempre! Não sei se e quando volto…
«Arroz com Todos», opinião de João Valente

joaovalenteadvogado@gmail.com

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Arroz com Todos, Caminhadas/Convívios, Sabugal caminhadas, covão ponte, joão valente, mondeguinho 5 Comentários
11 Agosto 2010

Electrocôa – dinamismo e liderança no Sabugal

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

A Electrocôa inaugurou um novo espaço comercial no Sabugal. A empresa, gerida por dois jovens empresários, Ricardo Pires e Filipe Nunes, naturais da freguesia de Penalobo, tornou-se em poucos anos uma referência em toda a zona raiana no comércio de electrodomésticos, sistemas de incêndio, vigilância e segurança, ar condicionado e equipamentos hoteleiros. O novo espaço, situado muito perto do posto da GNR, com um ambiente acolhedor e dinâmico reforça a imagem da Electrocôa como líder no seu sector na região raiana.

GALERIA DE IMAGENS  –  ELECTROCÔA  –  31-7-2010
Clique nas imagens para ampliar

A inauguração das novas instalações da Electrocôa – Comércio de Electrodomésticos aconteceu no sábado, 31 de Julho, e foi testemunhada pelo presidente da Câmara Municipal do Sabugal, António Robalo, e por muitos amigos (clientes) dos jovens e dinâmicos empresários Ricardo e Filipe, naturais da freguesia de Penalobo no concelho do Sabugal.
O novo espaço comercial é uma loja com ampla montra e localiza-se na Av. Infante D. Henrique, n.º 6, muito perto do posto da GNR, reforçando a posição da Electrocôa como referência no mercado de electrodomésticos.
jcl

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Beira Alta, Beira Interior, Região Raiana, Sabugal ar condicionado, comercio, electrocôa, electrodomesticos, hotelaria, incêndio, segurança, sistemas, vigilância Deixar Comentário
11 Agosto 2010

À fala com… Ricardo Pires e Filipe Nunes

Por José Carlos Lages
José Carlos Lages

Ricardo Pires e Filipe Nunes tem muita coisa em comum. Nasceram na freguesia de Penalobo, no concelho do Sabugal, têm 29 anos, são primos direitos e sócios gerentes da empresa Electrocôa- Comércio de Electrodomésticos que fundaram há cinco anos. Em suma são dois jovens empresários de sucesso que merecem todo o apoio e reconhecimento pelo seu dinâmico espírito empreendedor ajudando a criar um ambiente de qualidade e segurança nas habitações e nas empresas da região raiana.

Ricardo Pires - Filipe Nunes - Electrocôa - Sabugal

Estivemos à fala com os dois jovens empresários num dia marcante: a inauguração de um espaço próprio, funcional e acolhedor onde estiveram rodeados de muitos amigos.
– Como surge a Electrocôa?
– Filipe Nunes – A Electrocôa nasce em 9 de Abril de 2005 quando tanto eu como o Ricardo tínhamos 24 anos. Somos ambos naturais de Penalobo mas entendemos que o nosso tipo de negócio devia estar sedeado no Sabugal. O Ricardo Pires é técnico de electrotecnia, audio e tv e eu de refrigeração e climatização industrial. Estivemos durante cinco anos num espaço arrendado e decidimos que era tempo de criar mais condições de trabalho e para o atendimento ao público. A Electrocôa divide-se em duas áreas de negócio – o atendimento comercial e a assistência técnica – e agora estão criadas as condições neste espaço que adquirimos para servir com qualidade os nossos clientes domésticos e industriais espalhados pelo Sabugal, Caria, Belmonte, Almeida, Foz Côa, Guarda… Quem chega à Electrocôa tem tudo o que necessita para lar ou para a empresa desde o ar condicionado, aos recuperadores, aos sistemas de vigilância e segurança e os electrodomésticos.
– Hoje podemos dizer que começa um novo capítulo na vida da Electrocôa…
– Correcto. Agora este espaço é nosso e o objectivo é ir cada vez mais longe não só na venda onde trabalhamos com todas as marcas do mercado a nível de electrodomésticos mas também nos serviços de apoio, na pós-venda e nas reparações técnicas. Temos, por exemplo, preços muito competitivos nos encastráveis para carpintarias especializadas no fabrico de cozinhas. Com a nova loja vamos consolidar os nossos serviços até porque consideramos que estamos no bom caminho.
– É um risco investir na área dos electrodomésticos? Como é que se conseguem ter preços competitivos no Sabugal?
– Ricardo Pires – É muito difícil. Estamos associados à Macrolux, uma rede de venda de electrodomésticos, que nos permite ter preços competitivos até com as grandes superfícies. Mas se por um lado sem vendas não há reparações por outro há aquela relação de proximidade com os nossos clientes a quem gostamos mais de chamar amigos. Aproveito para deixar um exemplo desta relação de proximidade. A região tem muitos idosos e, por vezes, quando vendemos e vamos instalar um electrodoméstico somos obrigados a substituir a tomada ou o fio eléctrico e as pessoas ficam contentes. Tentamos sempre que os nossos clientes fiquem com os equipamentos a funcionar.
– A Electrocôa já é uma marca de referência que está consolidada no mercado da região. Estão satisfeitos ou vão continuar à procura de novos desafios?
– Não nos limitamos a vender electrodomésticos. Em cada instalação de ar condicionados, sistemas de incêndios, vigilância e segurança deixamos a nossa marca e essa visibilidade permite-nos chamar clientes novos no Sabugal e nos concelhos vizinhos. Como jovens empresários (menos de 30 anos) já tentámos vários apoios do IAPMEI mas é tudo teoria. Somos uma empresa com provas dadas ao fim de cinco anos e nunca conseguimos ver aprovado nenhum incentivo. Como se costuma dizer somos pobres e continuamos pobres. Felizmente os clientes já aparecem pelo nome e pela credibilidade da Electrocôa.

:: ::
Sentimos ao longo da nossa conversa com estes dois jovens empresários que criaram mais três postos de trabalho (todos com menos de 30 anos) e que têm um volume de facturação anual na ordem dos 500 mil euros alguma desilusão pela falta de reconhecimento e incentivo por parte do poder local e principalmente dos organismos nacionais que, supostamente, existem para apoiar este tipo de empresas e de empresários. Na gestão dos dinheiros públicos há sempre muitas formas de «dizer» a estes e outros jovens empresários que vale a pena apostar e criar empresas no concelho do Sabugal.
:: ::
Electrocôa – referência empresarial consolidada e reconhecida na região pelo querer e dinamismo dos seus jovens gestores.
jcl

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À fala com…, Beira Alta, Beira Baixa, Beira Interior, Região Raiana, Sabugal comercio, electrocôa, electrodomesticos, filipe nunes, ricardo pires 3 Comentários
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