Diogo Nabais, filho dos soitenses Maria de Lurdes Manso Nabais e de Hélder Nabais, conquistou o segundo lugar no concurso de economia da Universidade Católica. O prémio foi entregue por Manuel Pinho, ministro da Economia e da Inovação.
Diogo Nabais e o colega José Ferreira são alunos do 11.º ano do Colégio Amor de Deus, em Cascais, e conquistaram o segundo lugar na edição 2009 do Concurso Inter-Escolas Católica Professor Xavier Pintado. O prémio é fomentado pela Universidade de Ciências Económicas e Empresariais e conta com as parcerias do «Jornal de Noticias», da RTP e da EDP Renováveis, e o patrocínio da Sinfic, da TMN e do Montepio
Esta foi a 5.ª edição da iniciativa que tinha como objectivo a feitura de um ensaio segundo o mote da «Sustentabilidade e Energias Renováveis».
Após o processo de avaliação dos trabalhos a concurso de 131 equipas, a nível nacional, dos 11.º e 12.º anos, o júri divulgou a decisão no dia 12 de Maio de 2009 na Universidade Católica portuguesa onde foram entregues aos vencedores os respectivos prémios, intitulados Xavier Pintado, em jeito de tributo a um dos vultos da economia Nacional.
Na entrega dos prémios estiveram presentes Manuel Pinho, ministro da Economia, Luís Adão, da EDP Renováveis e Fátima Barros, directora da faculdade de Economia.
jcl
Parabéns do teu Avô João.
Faltam-me as palavras para exprimir o orgulho que sinto por teres ganho este prémio.
Mais uma grade vitória para o S8!
Parabéns ao Diogo, parabéns aos pais!
Sabendo que é um aluno com raízes no nosso Concelho, todos nós estaremos orgulhosos.
E aqui é que me leva a pensar quantos alunos estão nestas situações e que estão a gastar a sua inteligência e as suas energias em favor de outras terras.
Já por várias vezes falei a diversas entidades, o interesse de saber e até lhe dei um título:
” Onde estão os nossos jovens?”
Talvez por não ter interesse esta minha pergunta teriam achado desnecessário este estudo, pois ele nunca foi feito.
Entretanto continuo a pensar na importância de sabermos destes jovens!
Com as novas tecnologias não seria difícil partilharem com a sua terra, aquilo que aprenderam.
Mas para isso temos que os valorizar, temos que lhe dizer com toda a humildade que precisamos deles… e quando apesar de tudo não podem ficar, mas eles aparecem e dão as suas ideias não lhe podemos dizer ” o que ele queria era um emprego…”
No Sabugal temo-los deixado fugir… quase que os vemos a escorregar por entre os dedos e poucas vezes lhes deitamos a mão com a força suficiente para os prender.
Natália Bispo
Parabens Diogo.