As Termas do Cró estão autorizadas a funcionar por despacho da ministra da Saúde, Ana Jorge, que reconheceu às águas do Cró qualidades terapêuticas.
O Ministério da Saúde reconheceu às águas do Cró, no concelho do Sabugal, qualidades terapêuticas para tratamento de doenças do aparelho respiratório, reumáticas e musculo-esqueléticas.
O despacho que legaliza a qualidade termal do Cró foi assinado pela ministra da Saúde, Ana Jorge, no dia 3 de Março e publicado a 18 no «Diário da República».
A Câmara Municipal do Sabugal realizou um estudo médico-hidrológico que foi submetido e aprovado pela Comissão de Avaliação Técnica que por sua vez o propôs à Direcção-Geral de Saúde para ratificação e envio para autorização ministerial.
As obras de requalificação das Termas do Cró inseridas no Plano de Intervenção Global são uma das grandes apostas da gestão autárquica do presidente Manuel Rito.
Numa primeira fase ficaram concluídas as obras de integração paisagística como infra-estruturas e redes de abastecimento de electricidade, água e saneamento, telecomunicações, vias urbanas, passeios e estacionamentos.
Em declarações à Rádio Altitude o presidente sabugalense, Manuel Rito, considerou que «a procura tem sido superior à oferta estando a Câmara a equacionar a hipótese de alargar o balneário principal».
No início de 2008 foi lançado o concurso público para projectar e construir o balneário termal do Cró que permitirá, finalmente, a utilização do complexo que tem servido de bandeira eleitoral a muitos candidatos à presidência da Câmara Municipal do Sabugal.
No mesmo processo de aprovação das águas termais do Cró, no concelho do Sabugal, foram ainda aprovadas as águas termais da Fonte Santa, em Almeida e de Longroiva, na Mêda.
Mas a maximização e optimização do investimento deverá passar por parcerias com privados especializados em termas, saúde e turismo.
jcl
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