O arcebispo de Évora, D. José Alves, abriu e encerrou uma jornada histórico-teológica, em 18 de Abril, realizada no âmbito das comemorações dos 700 anos da dedicação da Sé de Évora.
Ler MaisO mestre Pinharanda Gomes, filósofo e pensador, que mantém aqui no Capeia Arraiana uma crónica semanal denominada «Carta Dominical» dispensa apresentações. Natural de Quadrazais, no concelho do Sabugal, é um dos expoentes vivos da cultura portuguesa.

O Dia da Terra, idealizado por Gaylord Nelson, celebra-se hoje, 22 de Abril, em todo o Mundo. O motor de busca Google apresenta uma criação artística e numa atitude muito rara, ou mesmo inédita, em 85 anos de existência a revista «Time» modificou esta semana o seu cabeçalho de vermelho para verde.

O Dia da Terra foi criado em 1970 por Gaylord Nelson, um activista norte-americano que organizou o primeiro protesto contra a poluição. A sua iniciativa acabou por levar à fundação da Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos.
O planetário motor de busca «Google» apresenta a sua denominação na página web com uma criação artística que inclui uma floresta estilizada de onde jorra água em forma de ribeiro cristalino.
A revista «Time» (provavelmente a melhor news magazine do Mundo) está a comemorar 85 anos de publicação e, no seu portal na web, pede aos leitores que elejam a melhor capa de todos os tempos.
Ao mesmo tempo concebeu, esta semana, uma capa histórica aproveitando o simbolismo da foto dos soldados americanos erguendo a bandeira em Iwo Jima, na Segunda Guerra Mundial. Numa atitude inédita o pormaior está na alteração da cor de vermelho para verde da palavra «Time».
A edição é dedicada ao «aquecimento global – o nosso próximo inimigo na grande guerra em que temos que nos alistar todos», porque o Planeta precisa de nós.
jcl
Os painéis moderados pelo vereador António Robalo contaram com ilustres convidados sabugalenses da área da cultura e da história. O filósofo e pensador mestre Pinharanda Gomes, o professor e historiador Adérito Tavares, o escritor e poeta Leal Freire, o professor e historiador João Serra e o politólogo Manuel Meirinho.

As Termas do Cró estão autorizadas a funcionar por despacho da ministra da Saúde, Ana Jorge, que reconheceu às águas do Cró qualidades terapêuticas.
O Ministério da Saúde reconheceu às águas do Cró, no concelho do Sabugal, qualidades terapêuticas para tratamento de doenças do aparelho respiratório, reumáticas e musculo-esqueléticas.
O despacho que legaliza a qualidade termal do Cró foi assinado pela ministra da Saúde, Ana Jorge, no dia 3 de Março e publicado a 18 no «Diário da República».
A Câmara Municipal do Sabugal realizou um estudo médico-hidrológico que foi submetido e aprovado pela Comissão de Avaliação Técnica que por sua vez o propôs à Direcção-Geral de Saúde para ratificação e envio para autorização ministerial.
As obras de requalificação das Termas do Cró inseridas no Plano de Intervenção Global são uma das grandes apostas da gestão autárquica do presidente Manuel Rito.
Numa primeira fase ficaram concluídas as obras de integração paisagística como infra-estruturas e redes de abastecimento de electricidade, água e saneamento, telecomunicações, vias urbanas, passeios e estacionamentos.
Em declarações à Rádio Altitude o presidente sabugalense, Manuel Rito, considerou que «a procura tem sido superior à oferta estando a Câmara a equacionar a hipótese de alargar o balneário principal».
No início de 2008 foi lançado o concurso público para projectar e construir o balneário termal do Cró que permitirá, finalmente, a utilização do complexo que tem servido de bandeira eleitoral a muitos candidatos à presidência da Câmara Municipal do Sabugal.
No mesmo processo de aprovação das águas termais do Cró, no concelho do Sabugal, foram ainda aprovadas as águas termais da Fonte Santa, em Almeida e de Longroiva, na Mêda.
Mas a maximização e optimização do investimento deverá passar por parcerias com privados especializados em termas, saúde e turismo.
jcl
As comemorações dos 150 anos do nascimento de Joaquim Manuel Correia organizadas pela Câmara Municipal do Sabugal e a empresa municipal Sabugal+ em colaboração com a família do autor arrancaram no dia 5 de Abril no Auditório Municipal do Sabugal com uma palestra e o lançamento editorial do romance inédito «Celestina» escrito em 1904. Completa-se assim a triologia de romances raianos, escritos nos finais do séc. XIX e princípios do séc. XX e que inclue a «Rosa da Montanha», de António José de Carvalho (1871) e «Maria Mim», de Nuno de Montemor, publicado em 1939.

O fadista Carlos do Carmo, nome prestigiado da canção nacional, vai actuar no Teatro Municipal da Guarda (TMG), com concerto a 25 de Abril, às 21h30, assinalando o terceiro aniversário da instituição.
No dia da Revolução dos Cravos Carlos do Carmo subirá ao palco do TMG, actuando no âmbito da evocação de três anos de existência do TMG, cuja actividade encheu de prestígio a cidade da Guarda.
No texto de divulgação do espectáculo do TMG, diz-se:
Falar de Carlos do Carmo é associar o seu nome ao que de mais genuíno e popular se canta nas ruas de Lisboa, quer seja um simples pregão de varina, um esvoaçar de gaivotas do Tejo ou uma festa popular com sardinha assada.
Na sua voz, andam também de mãos dadas a saudade, os amores não correspondidos, a solidão, a Primavera com andorinhas e os «putos» deste Portugal e ainda a esperança e o futuro.
Carlos do Carmo é acarinhado por um público que o respeita e estima, apreciando nele, além das suas qualidades de grande intérprete e comunicador, as de um homem interessado na evolução da música da sua terra, acreditando na evolução do homem na sua globalidade.
Os seus mais de um milhão de discos vendidos são prova inequívoca disso mesmo.
Carlos do Carmo é um dos artistas portugueses de maior prestígio internacional, tendo levado já o Fado aos quatro cantos do mundo. Recentemente, participou no filme «Fados», do realizador espanhol Carlos Saura, do qual foi também consultor. Por essa participação, recebeu um prestigiado galardão do cinema espanhol, o Prémio Goya de «Melhor Canção Original», para o tema «Fado da Saudade».
Carlos do Carmo será acompanhado no espectáculo do TMG por Ricardo Rocha na guitarra portuguesa, Fernando Araújo no baixo, José Maria Nóbrega e Carlos Manuel Proença na viola.
plb
A Câmara Municipal de Almeida pretende candidatar a vila histórica a Património da Humanidade, estando já a trabalhar no processo de candidatura, em conjunto com Valença e Elvas, também vilas de fronteira amuralhadas.
