Militares do Grupo Territorial da Guarda evitaram confrontos entre grupos rivais e apreenderam seis espingardas caçadeiras, bem como elevado número de cartuxos na localidade do Alvendre, no concelho da Guarda.
A informação de que estava eminente um confronto entre dois grupos rivais levou a GNR da Guarda a lançar uma operação que envolveu 25 efectivos daquela força de segurança. Segundo um comunicado assinado pelo comandante do Grupo, Major Cunha Rasteiro, a GNR teve uma intervenção rápida que impediu que se registassem quaisquer confrontos.
No local foram identificados 27 suspeitos e apreendidas seis espingardas caçadeiras, para além de 179 cartuchos de chumbo, 13 de bala e 18 de zagalotes.
Capeia Arraiana soube que se tratou de uma disputa entre grupos de etnia cigana, em consequência de um acto de agressão ocorrido dias antes. Cada grupo rival reuniu dezenas de elementos, alguns vindos de longe, preparando-se para um confronto que a pronta intervenção da GNR conseguiu evitar. Com a chegada dos 25 elementos da Guarda os indivíduos colocaram-se em fuga, abandonando parte das armas, que foram recolhidas pelos militares da GNR. Mau grado a fuga, os militares conseguiram ainda alcançar e identificar uma boa parte dos prevaricadores.
O Núcleo de Investigação Criminal da Guarda recolheu o material e demais provas, que analisará com vista a dar continuidade à investigação.
Numa outra operação, o Núcleo de Investigação Criminal de Vilar Formoso levou a efeito na localidade de Figueira castelo Rodrigo uma busca domiciliária, no âmbito de um inquérito criminal, tendo apreendido diverso material proveniente de furtos. Nesta operação foram constituídos como arguidos dois indivíduos que tinham na sua posse os artigos furtados.
plb
A actual lei das armas é uma lei seguramente feita por um polícia, que ignora os mais fundamentais direitos do cidadão. De “vistas curtas”, arcaica e arcaizante, esta lei não serve ninguém, nem o cidadão, nem as forças armadas. É uma lei estúpida e cega só sendo possível ter sido aprovada num país como Portugal, terceiromundista e de vistas tacanhas.
Vejamos sucintamente alguns exemplos. Armas ilegais – Quantas existem em Portugal ? Calcula-se em cerca de 2.000.000…e porquê ? Pela lei que temos. O senhor A herdou de seu pai uma arma digna de ser guardada como peça de arte, como um relógio, uma pulseira ou um anel. Dirige-se às autoridades e entrega a rma para legalizar. Fica imediatamente em poder da polícia…Posteriormente o Sr. Comandante Geral da P.S.P. (que nem sei quem é…) evocando a segurança nacional (???) indefere a pretensão e fica com a arma…. O senhor B que tem uma arma mas não é estúpiod, esconde-a bem no fundo da gaveta…. O Sr. A e B são assaltados nas suas residências; como não tinham as armas legalizadas e não receberam portanto formação, têm as armas “à mão de semear”….e são mais duas armas a dar tiros nos agentes da autoridade… Grande lei, como diz o observatório das armas……..
Armas de colecção – A arma é um bem susceptível de colecção, por várias razões, claro. A licença a pagar anualmente é própria para ricos…Se um cidadão tem na sua vida um revés e não pode pagar a licença porque os filhos estão primeiro….é-lhe confiscada a colecção e perdida a favor do estado. Grande lei….democrática e de gatunos.
No recato de sua casa um cidadão é surpreendido por um assaltante que lhe aponta uma arma….Num acto de auto defesa e dos seus familiares, o cidadão empunha uma caçadeira e defende-se. Chama as autoridades e é imediatamente preso porque o Sr. Comandante Geral de Polícia proíbe a auto defesa com caçadeiras….. Nem democrática, nem de gatunos…é uma lei de doidos.
Os maus podem ter quantas armas quiserem; os bons não podem usar arma de defesa….porque o Sr. Comandante Geral de Polícia não gostou da fotografia do peticionário…..Parece mentira mas é verdade….vejam a lei.
Enfim, para quê alongar mais este triste exemplo desta lei feita por atrazados mentais para um povo encarneirado
Viva a democracia