O conceito de prestação de «serviço público raiano» do Capeia Arraiana passa, também, por divulgar neste espaço as mensagens que nos chegam. Hoje o «Correio dos Leitores» tem uma convocatória de Agostinho da Silva de Tortosendo. (actualização).

Encontro de antigos alunos do Seminário de Tortosendo
Amigos, da Raia, de onde foram às dezenas prós seminários, nomeadamente nos tempos em que os pais estavam na França e outros países de emigração.
Só de Aldeia da Ponte eram 15 em 1976, quando eu entrei… bem… só o Tó Mané d´Álice é que chegou a padre. E de Aldeia Velha… e Forcalhos e outras tantas…
Venho aqui ter convosco, para divulgar, se possível o encontro de antigos alunos que todos os anos se faz no último sábado de Outubro.
Costumamos ser cerca de meia centena… também podem levar mulheres e filhos… e fotografias das equipas de futebol daquele tempo, com os calções feitos lá pelo alfaiate… outros mais tarde comprados… e mais recentemente os equipamentos fluorescentes das equipas de França!!!
Venha daí esses companheiros de tanta traquinice!!!
Os meus contactos:
Telemóvel: 933 462 490
Email: agjarmelo@gmail.com
Agostinho da Silva (o da vaca Jarmelista)
O seminário é em Tortosendo. A minha terra natal, Jarmelo.
Fui seminarista entre os anos 76 e 90/91 (em Tortosendo, Fátima, Espanha, Lisboa). Um dos alunos que foi meu colega, Manuel José Lages Firmino, é da Vila do Touro.
A título de curiosidade, no ano passado (2005/06) já fui professor de alguns filhos de colegas de Seminário aí no Sabugal.
Aqui fica a informação e o desafio.
Agostinho da Silva
Havia os que estavam mais atentos na missa e fixavam aquilo que se deveria dizer….
Continuando nos regressos a casa, sempre estranhei que o pessoal do Sabugal, era recolhido na estação que na verdade era do Barracão…. mas que também se chamava de Sabugal. Imagine-se hoje que para irem para a Aldeia da Ponte, os rapazes teriam que depois ainda percorrer uma distância tão grande como era do Seminário a casa… o país era enorme naquela altura!!!
E, do Latim.
Uma coisa é certa: os seminaristas escrevem muito bem.
Nota-se-lhes o rigor dos mestres…
E o que vamos encontrar??
Almoço!!??? e missinha??!!! seus malandros!! depois da missa temos, ou um filme de caraté, ou joga a selecção do Seminário contra uma equipa de fora… ou não era assim??
Se estais a perguntar pelo dia de chegada…. chegávamos, uns de comboio, outros nas carreiras ou à boleia de algum “mais rico que já tivesse carro”… e lá chegávamos. Tinhamos aquelas carrinhas que ficaram no imaginário de cada um… eu lembro-me da do Sr João Marcos de Aldeia da Ponte, cinzenta, penso que era Morris, e havia uma outra igual do Orvalho, dos Natários…
Agora, nos seus bons carros, todos lá vão chegando pelas 9/10 horas, pra se conversar, e ver e rever caras… depois missa (não é obrigatóra a comunhão de espécies) mas fica bem, depois da missa a foto de “família”.
Hoje todos têm máquinas digitais, mas naqueles idos tempos… os Srs Padres é que nos tiravam uma que outra foto.
Venham daí… o almoço, também se vai arranjar!!
Isto pode ser o ínicio de um desabafo de sensações tidas lá nos tempos de Seminário!! venham daí as vossa opiniões.!!