Joaquim Bravo, artista plástico português, natural de Évora, figura incontornável da nossa pintura contemporânea, deu em 1973 a uma das suas telas o seguinte título: «Em Portugal não há montanhas como no romantismo.» Sem me debruçar sobre a inspiração do desenho em si, que é do mais belo que a nossa pintura contemporânea produziu, sempre me intrigou o enigma do título.
