O mais poderoso supercomputador existente em Portugal, com o nome Milipeia, vai ser utilizado na investigação em Física da Matéria Condensada no Centro de Física Computacional na Universidade de Coimbra.

A máquina com tecnologia Sun Microsystems possui um sistema de 132 servidores baseados em processadores AMD Opteron dual-core, com 130 nós de computação perfazendo um total de 520 processadores.
O sistema de discos de armazenamento tem capacidade para seis terabytes e a memória central desta prodigiosa máquina totaliza 1,04 terabytes.
O Milipeia (o termo deriva de milípede, que designa insectos com muitas patas) é dez vezes superior ao Centopeia, até agora o mais poderoso computador português, e que se dedica à análise dos dados do novo acelerador de partículas da Fundação para a Ciência e Tecnologia.
Para melhor perceber a capacidade da máquina podemos recorrer às equivalências: 8 bits=1 Byte, 1024 Bytes=1 KiloByte, 1024 Kilobytes=1 MegaByte, 1024 Megabytes=1 GigaByte, 1024 GigaBytes=1 Terabyte.
É mesmo muita potência…
jcl