O Museu da Guarda vai acolher a partir da próxima terça-feira, dia17 de Dezembro, a exposição «Um Mundo de Presépios», que mostra peças de presépio das colecções particulares de Ana Manso e de Isabel Ribeiro.
A Comissão Política Concelhia da Guarda do PSD demitiu-se em bloco, por discordar da escolha de Álvaro Amaro para candidato à Câmara Municipal da Guarda nas próximas eleições autárquicas, revelou à agência Lusa fonte partidária guardense.
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira, 20 de Novembro, a dissolução do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde da Guarda até aqui presidida pela ex-deputada social-democrata Ana Manso.
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira a dissolução do conselho de administração da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, liderado por Ana Manso, administradora hospitalar de carreira, bem como a nomeação da equipa que lhe vai suceder.
A demissão de Ana Manso há muito que era esperada mas o ministro da Saúde, Paulo Macedo, só decidiu afastá-la depois de ter em seu poder a auditoria feita pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde. As conclusões da auditoria foram muito negativas destacando a «excessiva centralização de competências geradora de instabilidade gestionária e de entropia no processo de decisão».
A gestão de Ana Manso que iniciou funções à frente da ULS da Guarda, a 13 de Dezembro de 2011, ficou marcada pela polémica nomeação do marido, Francisco Pires Manso, para auditor interno do hospital, uma escolha que deu na altura origem a muitas críticas e acusações de favorecimento familiar.
A ex-administradora seria forçada a demitir o seu marido no mesmo dia em que o nomeou, depois da intervenção do ministro Paulo Macedo. Mesmo assim, Ana Manso declarou que a designação do marido para o cargo «cumpriu escrupulosamente todos os procedimentos legais».
O afastamento de Ana Manso da administração era já dado esta semana como garantido na ULS e ontem a ex-deputada do PSD terá comunicado internamente a sua saída.
O actual director do Agrupamento de Centros de Saúde da Cova da Beira, Vasco Lino, será a partir de agora o novo presidente da administração da ULS da Guarda, e o médico Gil Barreiros foi escolhido para a direcção clínica dos cuidados de saúde primários. A médica endocrinologista Fernanda Maçoas será a directora clínica com a área hospitalar. Para o cargo de enfermeiro director, a escolha do Ministério da Saúde recaiu em João Marques, que substituirá no lugar a sua mulher, Ester Vaz.
jcl (com agência Lusa)
O pagamento recente de metade da dívida das obras do hospital da Guarda garantiu o recomeço dos trabalhos a breve trecho, segundo anunciou a Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, que agora tem à frente a ex-deputada Ana Manso.
Segundo a agência Lusa, a ULS da Guarda anunciou ontem, dia 6 de Janeiro, que já pagou metade da dívida de 12 milhões de euros ao consórcio construtor do novo bloco do hospital local e está a negociar o retomar dos trabalhos.
As obras de construção do novo pavilhão do Hospital Sousa Martins (HSM) pararam na primeira quinzena de Dezembro, quando a administração da ULS ainda era presidida por Fernando Girão. A paragem dos trabalhos foi justificada com a reformulação do processo da candidatura comunitária pelo aumento da comparticipação comunitária do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que era de 70 por cento e passou para 80 por cento.
A actual administração, liderada pela social-democrata Ana Manso, tomou posse no dia 20 de Dezembro e, após avaliar a situação, procedeu ao pagamento de 6,4 milhões de euros ao consórcio construtor. Segundo a responsável, a verba foi obtida através da comparticipação comunitária da obra, orçada em 45 milhões de euros.
Segundo Ana Manso, o retomar dos trabalhos de construção do novo bloco hospitalar está dependente da realização de uma reunião, que já foi pedida ao consórcio, para que seja definido «um calendário e um cronograma». Ana Manso espera, da parte da empresa construtora, «um esforço suplementar» para prosseguir as obras, observando que «tem havido alguma abertura» nesse sentido. O prazo estipulado para a conclusão do novo edifício hospitalar é de «dez semanas».
A responsável adiantou que decorrem concursos para aquisição de equipamentos para os serviços de imagiologia e bloco operatório, no valor de 15 milhões de euros, que não estão integrados na adjudicação ao consórcio construtor. O novo edifício corresponde à primeira fase do projecto de ampliação e requalificação da unidade hospitalar da Guarda. Quando o novo bloco estiver ocupado, deverão avançar as obras da segunda fase, estimadas em 59 milhões de euros, relacionadas com a requalificação dos dois pavilhões existentes.
plb (com Lusa)
A antiga deputada do PSD Ana Manso foi nomeada para presidir à Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, substituindo o médico Fernando Girão. O facto indignou o ex-presidente da Câmara de Manteigas, José Biscaia, que já tinha anunciado estar indigitado para ocupar o cargo.
No Paço da Cultura da Guarda está patente a colecção privada de presépios com cerca de 800 exemplares de Ana Manso. Reportagem de Paula Pinto e Andreia Marques da Redacção da LocalVisãoTv (Guarda).
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Autoria: LocalVisãoTV posted with Galeria de Vídeos Capeia Arraiana
jcl
O secretário-geral do PSD, Miguel Relvas, esteve na cidade da Guarda para inaugurar a nova sede concelhia dos sociais-democratas. Para a história ficou uma «certeza» surpreendente do dirigente nacional sobre o concelho: «Houve más escolhas locais!» A visita ocorreu apenas uma semana depois das eleições onde Manuel Rodrigues venceu e sucedeu a João Prata na liderança dos sociais-democratas guardenses. As concelhias do PS na Guarda e no Sabugal foram, também, a votos recentemente continuando em banho-maria o PSD sabugalense presidido por Manuel Corte.
Ler MaisA Rádio Altitude iniciou emissões regulares em 29 de Julho de 1948 na cidade da Guarda e é a rádio local mais antiga de Portugal.
O nascimento da Rádio Altitude remonta, no entanto, ao ano de 1946, quando José Maria Pedrosa, internado no Sanatório Sousa Martins (que funcionou na Guarda entre 1907 e 1975), instalou o primeiro emissor interno. E em 21 de Outubro de 1947 o director do Sanatório, o médico Ladislau Patrício, aprovou o regulamento da Rádio Altitude, que mencionava no Artigo 1: «A estação emissora da Caixa Recreativa denomina-se Rádio Altitude e destina-se a proporcionar aos doentes do Sanatório certas distracções compatíveis com a disciplina do tratamento».
in História da Rádio Altitude
O Capeia Arraiana inicia esta segunda-feira um destaque semanal da grelha de programas da Rádio Altitude que transmite em 90.9 fm e está disponível na Internet com a emissão on-line. As histórias de uma Rádio com história agora todas as semanas no Capeia Arraiana.
MEIAS PALAVRAS
O programa «Meias Palavras» da Rádio Altitude conta as estórias políticas da semana. Frente a frente Ana Manso e Fernando Cabral moderados por Rui Isidro. Todas as sextas-feiras de manhã com reposição no domingo à tarde na antena da rádio.
Para ouvir o programa «Meias Palavras» da Rádio Altitude. Aqui.
Emissão on-line da altitude.fm. Aqui.
jcl
Álvaro Amaro foi ontem, 5 de Dezembro, reconduzido na liderança da comissão política distrital do PSD da Guarda, tendo derrotado a concorrente adversária, Ana Manso, por uma diferença de 226 votos.
Ler MaisAna Manso e Álvaro Amaro vão disputar as eleições para a nova direcção da Distrital do PSD da Guarda, marcadas para o dia 5 de Dezembro.
A luta política será protagonizada pelo actual e pela anterior presidente, Álvaro Amaro e Ana Manso, respectivamente, facto que dá particular interesse a estas eleições para a distrital do PSD.
A ex-presidente e ex-deputada responsabiliza Álvaro Amaro pelos maus resultados do PSD nas últimas eleições autárquicas. Para Ana Manso, o partido perdeu terreno para o PS. Os social-democratas perderam dois concelhos (Manteigas e Mêda), embora tivessem recuperado Vila Nova de Foz Côa. Embora o PSD continue a deter a maioria das Câmara Municipais, o PS reforçou a sua posição no distrito.
Álvaro Amaro, considera por sua vez que houve falta de empenho de alguns militantes do partido durante a campanha eleitoral para as autárquicas, o que é lido como uma alusão a Ana Manso.
A disputa política entre os dois principais protagonistas do partido no distrito nos últimos anos, irá prosseguir nos próximos dias.
plb
O Sabugal foi o palco este sábado, 25 de Julho, do Fórum Autárquico «Falar Verdade» do PSD do distrito da Guarda. Marcaram presença nos trabalhos a deputada Ana Manso e a maioria dos candidatos laranjas aos 14 municípios guardenses. A líder do partido, Manuela Ferreira Leite, adoentada com uma gripe não se deslocou ao Sabugal tendo sido substituída pelo vice-presidente Paulo Mota Pinto. Álvaro Amaro aproveitou para deixar um recado à presidente do partido: «Na Guarda não aceitaremos nomes nacionais na lista de deputados.»
Respondendo ao repto lançado na quinta-feira na sessão de apresentação no RaiaHotel do candidato, António Robalo, cerca de 300 militantes e simpatizantes sabugalenses encheram o salão de festas da Junta de Freguesia do Sabugal. A presença da líder social-democrata e dos candidatos às 14 Câmaras Municipais do distrito da Guarda ajudaram a aumentar a curiosidade e a militância. Quase em cima da hora ficou a saber-se que Manuela Ferreira Leite não marcaria presença em virtude de estar adoentada com uma arreliadora gripe. Em seu lugar enviou o vice-presidente Paulo Mota Pinto que encerrou a sessão mas que, curiosamente, não era portador de nenhuma mensagem da líder ausente para os sabugalenses e guardenses presentes.
Os trabalhos do Fórum Autárquico «Falar Verdade» foram conduzidos pelo coordenador distrital, João Prata, que foi introduzindo os temas e apresentando os muitos oradores do dia com direito a cinco rigorosos minutos.
A sessão de abertura esteve a cargo do presidente da Comissão Política do Sabugal, Manuel Corte. Seguiram as intervenções de Tânia Cameira e António Agostinho Lucas da Silva, respectivamente, representantes dos candidatos a presidentes de Junta de Freguesia, Tânia Cameira, e dos candidatos às Assembleias Municipais.
Os candidatos aos municípios guardenses tiveram direito a cinco rigorosos minutos e discursaram sobre diferentes temas: António Batista Ribeiro (Almeida), «Cooperação transfronteiriça»; Vítor Martins Santos (Celorico da Beira), «Sustentabilidade e aproveitamento dos recursos naturais»; António Edmundo Ribeiro (Figueira Castelo Rodrigo), «Potenciar recursos endógenos»; José Miranda (Fornos de Algodres), «Potencialidades das novas acessibilidades»; Álvaro Amaro (Gouveia), «Um combate pelo Interior»; João Mourato (Mêda), «Incentivo à inovação»; António Luís Ruas (Pinhel), «Ordenar o território, vencer o despovoamento»; António Robalo (Sabugal), «Educação e Formação»; Luís Caetano (Seia), «A Serra da Estrela como pólo aglutinador»; Júlio Sarmento (Trancoso), «Saúde e Solidariedade Social» e Gustavo Duarte (Vila Nova de Foz Côa), «Aproveitamento turístico da Beira e do Douro».
O recandidato a Gouveia, Álvaro Amaro, considerou como grande desafio para as próximas gerações a cooperação transfronteiriça e defendeu a necessidade de empunhar a bandeira do Interior que «tem sido muito sacrificado pelo poder central com política imorais que têm levado ao despovoamento do território» tendo apontado como solução «uma nova rede do ensino superior em Portugal, com as universidades e os politécnicos a criarem pólos com cursos nos diferentes concelhos».
João Mourato, actual presidente da Mêda, lembrou que «os autarcas do PSD têm sido discriminados pelo Governo» e António Ruas (Pinhel) pediu que o poder central «assuma de uma vez por todas a aposta no investimento no Interior, nos parques eólicos e nas fontes hídricas como factor de desenvolvimento local». Júlio Sarmento (Trancoso) animou a plateia com alguns sorrisos quando iniciou o discurso olhando para João Prata dizendo que sabia «da tolerância mas não sou dos que me calo com facilidade» para logo de seguida acrescentar: «Não temos gente. Porque não temos aquilo que nos falta vai continuar a faltar-nos aquilo que não temos.» De seguida atacou o Serviço Nacional de Saúde e o processo do Hospital da Guarda: «É uma telenovela. Temos assistido na Guada a revoada de ministros que vêm lançar mais uma pedra no novo hospital. O último vai ser o ministro da Justiça quando vier explicar a providência cautelar. A Segurança Social é uma autêntica quinta rodeada de um muro de compadrio.» A terminar o actual presidente de Trancoso deixou ainda um pensamento: «É mais importante morrer na luta do que morrer na hesitação.»
Encerrou a participação autárquica o candidatos Gustavo Duarte (Vila Nova de Foz Côa) lembrando que os extremos do distrito, Sabugal e Foz Côa, tocam-se pela afinidade de um rio que une. «A arrogância do primeiro-ministro reproduziu-se nas nossas terras. Muitos socratezinhos foram crescendo pelo País e Foz Côa parou. Temos muito a recuperar especialmente no turismo até porque seis das aldeias históricas estão na nossa região.»
Da intervenção de António Robalo subordinada ao tema «Educação e Formação» (disponível para consulta e cópia no final deste artigo) destacamos os compromissos de desenvolver no Centro Social João Paulo II um Centro de Ciência e Actividades Criativas e a abertura no Sabugal de uma Universidade Sénior.
Os autarcas presentes fizeram questão de iniciar os discursos agradecendo ao actual presidente da Câmara Municipal do Sabugal, Manuel Rito, toda a disponibilidade e cooperação ao longo dos últimos anos e felicitando-o na hora da despedida.
Na sessão de encerramento usaram da palavra Álvaro Amaro, presidente da Comissão Política Distrital da Guarda e Paulo Mota Pinto, vice-presidente da Comissão Política Nacional em representação da presidente Manuela Ferreira Leite.
Álvaro Amaro, sem limites de tempo, utilizando um tom inflamado próprio de um comício, começou por informar que apesar de ter tentado falar telefonicamente com a presidente do partido tal ainda não tinha sido possível pedindo por isso a Paulo Mota Pinto que servisse de mensageiro para o desejo de melhoras de todos os guardenses. «Fomos o primeiro distrito a fechar as listas de candidatos. Os autarcas do PSD são o colchão do partido nos bons e maus momentos porque tal como disse Zeca Afonso – a Académica não é um clube, é uma causa – e também nós somos uma causa», disse Álvaro Amaro perante uma atenta plateia. Depois deixou alguns recados para dentro do partido. «Todos nós sentimos a causa do Interior. Nenhum Governo do PSD deixará de contar com vozes muito críticas se não perceber. Esteja onde estiver jamais – jamais não porque pareço o outro – nunca, nunca calarei a minha voz sobre os novos valores da política. É inaceitável que 10 autarcas PSD do distrito da Guarda tenham estado um ano à espera que um secretário de Estado do Turismo os recebesse. A política do carneirismo não tem mais espaço e não podemos viver num país a duas velocidades no litoral e no interior». A finalizar pediu novamente a Paulo Mota Pinto que fosse portador de um aviso dos sociais-democratas do distrito da Guarda. «Soube hoje de manhã que o cabeça-de-lista socialista pela Guarda é Fernando Assis. Como social-democrata sinto-me ofendido. É esta a política velha de quando nos diziam – não têm aí pessoas válidas por isso lá vai mais um – mas nós queremos dizer aqui à presidente do Partido Social Democrata que não aceitamos que nos imponham nenhum nome de fora da Guarda. Não rasgarei o cartão mas saberei tirar conclusões políticas.»
Encerrou o Fórum Autárquico, o vice-presidente Paulo Mota Pinto que esteve no Sabugal em substituição de Manuela Ferreira Leite retida em Lisboa a muitos quilómetros de distância com gripe. O dirigente discursou sobre os grandes desafios nacionais que se colocam ao partido em ano de três eleições. Sobre José Sócrates considerou: «Foram quatro anos de grandes erros. O Governo desistiu de governar. O Governo está esgotado.» Para o Interior não apontou soluções porque «os problemas do Interior não se resolvem do pé para a mão».
No final os participantes foram convidados a dirigirem-se, a pé, até aos jardins do Auditório Municipal onde decorreu um lanche.
Curiosamente Paulo Mota Pinto não foi portador de nenhuma mensagem da presidente laranja para os simpatizantes e militantes presentes no Salão de Festas da Junta de Freguesia do Sabugal.
António Robalo – Discurso de apresentação da candidatura. Aqui.
António Robalo – Discurso no Fórum Autárquico. Aqui.
jcl
A deputada social-democrata eleita pelo círculo da Guarda, Ana Manso, já saiu do Hospital de Santa Maria onde esteve internada em consequência de um desfalecimento em pleno plenário na Assembleia da República na passada sexta-feira. A parlamentar guardense já teve alta hospitalar mas ainda se encontra a recuperar na casa de familiares em Lisboa.
«Foi fulminante. Estava sentada ao lado da colega de Leiria que ia iniciar uma intervenção e apenas me lembro de lhe ter dito – Parece que me estou a sentir mal – e depois já não sei o que aconteceu», recordou ao Capeia Arraiana a deputada Ana Manso esta terça-feira, ao final da tarde, depois de ter tido alta do Hospital de Santa Maria onde esteve internada desde sexta-feira após um desfalecimento enquanto decorria a sessão plenária da Assembleia da República.
A parlamentar destacou a necessidade que sentiu em questionar a equipa médica sobre o que lhe aconteceu. «O nosso corpo é uma máquina perfeita que, normalmente, nos avisa quando algo não está bem e nos dá sinais de alerta, mas eu não me apercebi de nada. Tudo aponta para um conjunto de factores acumulados com cansaço e stress. O doutor José Ferro disse-me que estas situações acontecem uma vez na vida», esclareceu Ana Manso.
«Aproveito para agradecer o trabalho excepcional da equipa médica do Hospital de Santa Maria orientada pelo doutor José Ferro. Foram extraordinários», destacou Ana Manso acrescentando que «gostaria, igualmente, de agradecer a todos os que se preocuparam comigo gerando uma cadeia de solidariedade que não vou esquecer e me tocou muito».
Aproveitamos, também, para desejar à deputada guardense Ana Manso uma rápida recuperação sabendo, contudo, que é uma mulher de armas e que lhe vai ser muito difícil manter um ritmo moderado em ano de grandes desafios eleitorais.
jcl
Por proposta da deputada Ana Manso (PSD), eleita pelo distrito da Guarda, o dia 26 de Julho foi instituído como Dia Nacional dos Avós. Foi registada sob a forma de Lei na Assembleia da República pela Resolução n.º 50 de 2003. A data escolhida celebra no calendário litúrgico católico o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.
Ler MaisRita Manso, filha da deputada Ana Manso, eleita pelo PSD no distrito da Guarda, sofreu na segunda-feira à noite um gravíssimo acidente de viação e encontra-se internada nos Hospitais da Universidade de Coimbra em estado de coma. Rita seguia no veículo acidentado com o namorado Tiago Amorim que foi levado para o Hospital da Guarda mas acabou, infelizmente, por falecer.
Uma violenta colisão entre um camião e um veículo todo-o-terreno no Alto de Leomil na A25, pelas 20 horas de segunda-feira, 25 de Fevereiro, provocou a morte de Tiago Amorim e ferimentos muito graves em Rita Manso, filha de Ana Manso, deputada do PSD pelo distrito da Guarda.
O jovem Tiago, de 28 anos, namorado de Rita Manso, ainda foi transportado para o Hospital da Guarda, mas viria a falecer na sala de operações, em consequência da gravidade dos ferimentos sofridos.
A filha de Ana Manso, com 24 anos, foi transferida de helicóptero na noite do acidente do Hospital da Guarda para os Hospitais da Universidade de Coimbra onde está internada em estado de coma mas numa situação considerada estável.
A deputada Ana Manso, em declarações à agência Lusa esclareceu ontem, terça-feira, que «os médicos consideram as próximas 24 horas cruciais para o desenvolvimento do seu estado crítico».
Neste momento de grande dor o Capeia Arraiana endereça às duas famílias (a mãe de Tiago é do Baraçal e o pai de Rita é de Aldeia do Bispo, ambas no concelho do Sabugal) sentidos votos de pesar e de solidariedade.
jcl
A deputada do PSD Ana Manso, eleita pelo Círculo da Guarda, foi escolhida por Santana Lopes para vice-presidente da respectiva bancada parlamentar, lugar que lhe confere projecção depois de um período em que se manteve apagada.
Santana Lopes escolheu para as vice-presidências da bancada a que preside uma única mulher e essa deputada é da Guarda, por cujo círculo foi a cabeça de lista do PSD. Durante anos foi igualmente presidente da distrital laranja, mas nas últimas eleições não se recandidatou. Estava agora na penumbra da política, quando decidiu empenhar-se na discuta interna pela liderança, apoiando activamente luís Filipe Menezes.
O prémio ao seu apoio ao novo líder do partido terá sido o convite de Santana Lopes para integrar a direcção da bancada parlamentar, cargo que a poderá trazer de novo à ribalta.
Para além da deputada da Guarda, os restantes vice-presidentes são Luís Montenegro, Mário Patinha Antão, Pedro Pinto, Hugo Velosa, Virgílio Almeida Costa, Pedro Duarte e José Eduardo Martins.
Ana Manso é administradora hospitalar, e na Assembleia da República é vice-presidente da Comissão de Saúde. Está casada com Francisco Manso, economista natural de Aldeia do Bispo, concelho do Sabugal. Por este motivo a deputada tem mantido uma ligação constante com o concelho raiano, onde se desloca amiudadamente.
plb