A historiadora sabugalense Maria Máxima Vaz apresenta este domingo, 9 de Outubro, no Mosteiro de São Dinis e São Bernardo, em Odivelas, a sua mais recente obra «Por Terras de El Rei D. Dinis». O livro vai ser apresentado pelo dr. Paulo Alexandre Loução e é editado pela Chiado Editora especialista na publicação de autores portugueses e brasileiros contemporâneos sendo neste momento a maior editora em Portugal neste segmento.
«Por Terras de El Rei D. Dinis» é o título da mais recente obra histórica e literária da doutora Maria Máxima Vaz. Vai ser apresentada este domingo, às 14:30 horas, no Mosteiro de São Dinis e São Bernardo pela autora, pelo dr. Paulo Alexandre Loução e por um representante da Chiado Editora.
Maria Máxima Vaz nasceu na aldeia de Abitureira, freguesia da Vila do Touro no concelho do Sabugal e iniciou a vida escolar na cidade da Guarda. Mudou-se para Lisboa a fim de ingressar na Universidade, tendo feito uma licenciatura e mestrado em História, na universidade Clássica e, posteriormente, doutoramento na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da universidade Nova de Lisboa e um curso com o tema: No tempo de D. Dinis.
Exerceu a profissão docente no Ensino Secundário e na formação de professores. Dedicou-se também à investigação da história local de que estão publicadas as obras – O Concelho de Odivelas, Memórias de um Povo, O mosteiro de S. Dinis e S. Bernardo, Augusto Dias da Silva, o sonho e a obra e Memórias de Olival Basto. Tem participação noutros trabalhos em co-autoria. Foi publicada a tese de doutoramento, com o título As reformas sociais da Primeira República Portuguesa. É investigadora integrada, do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa. Mantém em realização projectos de investigação sobre o Horário de 8 horas, o Bairro social do Arco do Cego, assim como da história local. Presentemente tem em fase de conclusão, um trabalho sobre o Bispo Liberal de Viseu, D. António Alves Martins, figura em destaque na política nacional do século XIX.
A cerimónia é pública e estão, desde já, convidados todos os admiradores da obra de Maria Máximna Vaz e em especial todos os sabugalenses.
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Parabéns doutora Máxima por mais este destaque dado ao mais importante Rei das Terras de Riba-Côa. Bem-haja pela excelência da sua investigação histórica!
jcl
Mais uma vez dou comigo a pensar que extraordinários laços de sangue real unem as cidades do Sabugal e de Odivelas. São como que duas princesas da alta realeza separadas à nascença que tardam em reencontrar-se.
Tantas e tantas cinergias podiam ser criadas entre estes dois territórios.
Há geminações com menos identidade.
A dra. Maria Máxima Vaz há muito que percebeu os inequívocos sinais da História que unem os do riba-Côa e os de Odivelas.
Mas as decisões e as ideias (ou falta delas) políticas mais parecem as tiras daqueles livros de banda desenhada com bárbaros orgulhosamente sós.
Ele há coisas…